A intérprete de Bela ganhou apelido no Recnov, no Rio, onde acontecem as gravações de Bela, a Feia.
Giselle Itié virou Gisele Beyoncé, tamanha a semelhança do novo visual da atriz com a cantora internacional.
Os colegas de novela começaram chamar Giselle de Beyoncé depois que sua personagem Bela apareceu toda bonitona e com os cabelos cacheados.
Aparentemente, Giselle não ficou incomodada com a comparação.
Levou as brincadeiras numa boa.
Mesmo assim, ela já avisou que depois da novela não vai adotar os cachos de Bela-Beyoncé.
No capítulo da transformação, a novela liderou a audiência no Rio de Janeiro, marcando 25 pontos de média contra 14 da Globo.
Em São Paulo, a audiência média ficou em 18 pontos contra 26 da Globo no horário – foi o melhor índice da novela na capital paulista desde a estreia.
Assista ao capítulo com a transformação de Bela:
10 de abril de 2010
Show do Tom satiriza o "Melhor do Brasil"
Neste sábado (10/4), o “Show do Tom” estreia o quadro “Vai Dar No Couro”, de “O Meió do Brasil”. Trata-se de uma sátira do quadro “Vai dar Namoro”, do programa “O Melhor do Brasil”, apresentado na Record por Rodrigo Faro.
Tom Cavalcante diz que está sempre ligados nos programas da TV brasileira para fazer suas paródias. “Sempre nos divertimos fazendo esse tipo de quadro e com esse não foi diferente. Levamos a Jarilene para encontrar um noivo no programa ‘Meió do Brasil’ com Rodrigues Faro [Vinícius Vieira]. Ficou muito bom”, avisa Tom Cavalcante.
E não é que Jarilene se encanta com o fortão Alexandre Frota? O “Show do Tom” vai ao ar sábado, na Record, às 23h.
Tom Cavalcante diz que está sempre ligados nos programas da TV brasileira para fazer suas paródias. “Sempre nos divertimos fazendo esse tipo de quadro e com esse não foi diferente. Levamos a Jarilene para encontrar um noivo no programa ‘Meió do Brasil’ com Rodrigues Faro [Vinícius Vieira]. Ficou muito bom”, avisa Tom Cavalcante.
E não é que Jarilene se encanta com o fortão Alexandre Frota? O “Show do Tom” vai ao ar sábado, na Record, às 23h.
Fátima Bernardes bate Ana Paula em cobertura na tragédia de Niterói
O desastre no Morro do Bumba, em Niterói, onde um deslizamento de terra soterrou dezenas de casas numa área construída sobre um lixão desativado, acentuou a disputa entre TV Globo e Record pela cobertura dos fatos, mais precisamente entre Fátima Bernardes e Ana Paula Padrão, nas edições da noite de quinta-feira (8), do “Jornal Nacional” e “Jornal da Record”.
As duas âncoras dos telejornais de maior audiência da televisão brasileira foram enviadas até o local do desastre e no ar ficou claro qual produção teve mais cuidado ao colocar sua jornalista no ar.
Enquanto Fátima Bernardes apresentava o “Jornal Nacional” com os cabelos e roupas impecáveis, Ana Paula Padrão apareceu ao vivo no “Jornal da Record” descabelada e molhada .
E quem pensa que Fátima estava lá apenas para apresentar o telejornal do local da tragédia, que foi o caso de Ana Paula Padrão, está enganado. A esposa de William Bonner chamou diversas reportagens realizadas por ela mesma ao longo do dia em Niterói, aparecendo inclusive com a mesma roupa que apresentou o “Jornal Nacional”.
Na briga entre TV Globo e Record pela melhor cobertura do deslizamento no Morro do Bumba, em Niterói, a “Vênus Platinada” levou a melhor, graças a produção do “Jornal Nacional” e a experiência de Fátima Bernardes.
9 de abril de 2010
As piores novelas das 19Hrs
Começar de Novo foi uma novela produzida pela Rede Globo e exibida em seu tradicional horário das 19 horas, entre 30 de agosto de 2004 e 16 de abril de 2005.
Com um total de 196 capítulos exibidos, foi escrita por Antônio Calmon e Elizabeth Jhin.
A baixa audiência da novela resultou na saída de vários autores e em várias reformulações na história.
Teve média geral de 31 pontos.
Bang bang foi uma novela exibida no horário das 19 horas pela Rede Globo entre 3 de outubro de 2005 e 22 de abril de 2006 com 173 capítulos.
Nas suas primeiras semanas, a trama manteve os índices da novela anterior, mas aos poucos sua audiência foi caindo.
Os números problemáticos da novela afetaram o Jornal Nacional, que também apresentou leve queda nos índices, desde a estréia de Bang Bang, uma vez que o telejornal herdava boa parte de seu público.
Teve média geral de 27,2 pontos.
Três Irmãs foi uma telenovela brasileira da Rede Globo escrita por Antônio Calmon, com co-autoria de Guilherme Vasconcelos e a colaboração de Ângela Carneiro. A novela estreou no dia 15 de setembro de 2008 na Rede Globo no horário das 19h, substituindo Beleza Pura, de Andréa Maltarolli. Totalizando 179 capítulos.
Segundo dados consolidados do Ibope, a estréia da novela marcou média de 33 pontos e 49% de share, superando a sua antecessora Beleza Pura, de Andréa Maltarolli, que em seu primeiro capítulo obteve 32 pontos de média.
No dia 31 de janeiro, em um sábado, a trama atingiu apenas 16 pontos de média com picos de 18, sendo a menor média de uma novela das sete até então. A média não atingiria nem os índices requisitados ao seriado Malhação.
Teve média geral de 24,0 pontos.
Tempos Modernos é a atual telenovela brasileira, produzida e exibida pela Rede Globo no horário das 19 horas. Escrita por Bosco Brasil, com colaboração de Maria Elisa Berredo.
No capítulo do dia 25 de janeiro de 2010, marcou apenas 24 pontos de média. Nesse mesmo dia, Cama de Gato, novela da faixa das 18h, registrou 27 pontos de média.
Num sabado de carnaval, dia 13 de fevereiro de 2010, Tempos Modernos marcou a pior média já registrada por uma novela das sete, apenas 14 pontos. No mesmo dia, no Rio de Janeiro, a trama marcou pífios 10 pontos.
A maior audiência já registrada no momento foi no dia 2 de março, quando marcou uma média de 30 pontos.
Por enquanto a média geral da novela é de 22,8 pontos.
Ilustração: Rd1 Audiência
Texto: Wikipédia
As melhores novelas das 19Hrs
Uga-Uga foi uma telenovela brasileira produzida pela Rede Globo exibida no horário das 19 horas, entre 8 de maio de 2000 e 19 de janeiro de 2001, em 221 capítulos.
Foi escrita por Carlos Lombardi, com a colaboração de Margareth Boury e Tiago Santiago, e dirigida por João Camargo e Ary Coslov, com direção geral de Wolf Maya e Alexandre Avancini, e direção de núcleo de Wolf Maya.
A novela revitalizou o horário das 19h00, que estava em baixa, devido ao fraco desempenho da novela anterior, Vila Madalena.
Uga Uga havia sido cogitada para substituir a novela Força de um Desejo, as 18h00, a partir de novembro de 1999. Mas como a trama ainda não estava pronta para ir ao ar, foi jogada para o horário das 19h00 e se transformou no grande sucesso, que foi.
A novela teve média geral de 37,9 pontos
Sete Pecados foi uma telenovela brasileira, produzida e exibida pela Rede Globo no seu tradicional horário das 19 horas. Foi escrita por Walcyr Carrasco, com a colaboração de Cláudia Souto e André Ryoki e dirigida por Jorge Fernando, Pedro Vasconcelos e Fred Mayrink. Jorge trabalha com o autor desde Chocolate com Pimenta, sendo este, o terceiro trabalho desta parceria. A trama estreou no dia 18 de junho de 2007 e foi transmitida até 15 de fevereiro de 2008, somando 208 capítulos.
Os títulos provisórios do folhetim foram: Chicletes e Delírios e Os Sete Pecados Capitais.
Sete Pecados está fazendo sucesso no mercado internacional, prova disso é que é líder de audiência da tarde na Argentina.
A trama terminou com média geral de 30 pontos,mesma da antecessora Pé na Jaca, que fechou com 30 pontos de média geral.
O primeiro capítulo da trama registrou média de 36 pontos.
O último capítulo registrou a maior audiência de toda a novela. Marcou média de 39 pontos com picos de 45
Cobras & Lagartos foi uma telenovela brasileira, produzida e exibida pela Rede Globo, levada ao ar entre 24 de abril e 18 de novembro de 2006, com 179 capítulos.
Foi escrita por João Emanuel Carneiro, com a colaboração de Antônia Pellegrino, Denise Bandeira, Vincent Villari e Márcia Prates, dirigida por Cláudio Boeckel e Marco Rodrigo e Ary Coslov.
Com o sucesso de Da Cor do Pecado, a Globo encomendou ao autor João Emanuel Carneiro, uma trama ao estilo de sua novela anterior. Cobras & Lagartos estreou com a incubência de recuperar a audiência do horário, perdida com o baixo desempenho de Bang Bang. O fato fez com que o autor João Emanuel Carneiro passasse a integrar o seleto time de autores que escrevem para o horário das 8, com a estréia de A Favorita, em 2008.
O capítulo de estréia de teve média de 35 pontos de audiência, com pico de 38.O capítulo final alcançou índices de 39 pontos de audiência, enquanto eram mostradas as cenas do incêndio que matou Leona.
Os índices foram subindo e logo alcançaram um primeiro grande pico de 42 pontos, às 19h21, e logo em seguida 44 pontos, às 19h24 e 47, às 19h37.A média geral foi de 44 pontos, com picos de 49 ocupando assim a vice-liderança entre as novelas mais assistidas do horário das 7 na década de 2000, sendo superada apenas por Da Cor do Pecado, ambas do mesmo autor.
Caras & Bocas foi uma telenovela brasileira, exibida no horário das 19 horas. Escrita por Walcyr Carrasco e dirigida por Maria de Médici, Ary Koslov e Marcelo Zambelli, com direção de núcleo e geral de Jorge Fernando, do dia 13 de abril de 2009 a 8 de janeiro de 2010.
Foi a única novela da Globo a ser esticada em quase 60 capítulos. Ela teria 179 capítulos e teve 232.
A estreia de Caras & Bocas marcou 33 pontos de média, com picos de 36 pontos. A novela marcou a mesma audiência do capítulo inicial da antecessora, Três Irmãs.
Sua menor audiência deu-se em seu primeiro sábado, no dia 18 de abril de 2009, onde registrou apenas 21 pontos.
No dia 21 de outubro, a novela conseguiu uma façanha não ocorrida desde Cobras e Lagartos, ultrapassou uma novela das 21h. No dia, Caras & Bocas obteve uma média de 37 pontos contra 35 pontos de Viver a Vida. Neste dia, Denis assume em público que ele é o falsificador das telas do Debret e que é Xico quem pintava as telas.
A novela terminou com 31 pontos de média, sendo considerada uma boa audiência.
Todas deixam saudade!!!
Ilustração: Rd1 audiência
Texto: Wikipédia
Foi escrita por Carlos Lombardi, com a colaboração de Margareth Boury e Tiago Santiago, e dirigida por João Camargo e Ary Coslov, com direção geral de Wolf Maya e Alexandre Avancini, e direção de núcleo de Wolf Maya.
A novela revitalizou o horário das 19h00, que estava em baixa, devido ao fraco desempenho da novela anterior, Vila Madalena.
Uga Uga havia sido cogitada para substituir a novela Força de um Desejo, as 18h00, a partir de novembro de 1999. Mas como a trama ainda não estava pronta para ir ao ar, foi jogada para o horário das 19h00 e se transformou no grande sucesso, que foi.
A novela teve média geral de 37,9 pontos
Sete Pecados foi uma telenovela brasileira, produzida e exibida pela Rede Globo no seu tradicional horário das 19 horas. Foi escrita por Walcyr Carrasco, com a colaboração de Cláudia Souto e André Ryoki e dirigida por Jorge Fernando, Pedro Vasconcelos e Fred Mayrink. Jorge trabalha com o autor desde Chocolate com Pimenta, sendo este, o terceiro trabalho desta parceria. A trama estreou no dia 18 de junho de 2007 e foi transmitida até 15 de fevereiro de 2008, somando 208 capítulos.
Os títulos provisórios do folhetim foram: Chicletes e Delírios e Os Sete Pecados Capitais.
Sete Pecados está fazendo sucesso no mercado internacional, prova disso é que é líder de audiência da tarde na Argentina.
A trama terminou com média geral de 30 pontos,mesma da antecessora Pé na Jaca, que fechou com 30 pontos de média geral.
O primeiro capítulo da trama registrou média de 36 pontos.
O último capítulo registrou a maior audiência de toda a novela. Marcou média de 39 pontos com picos de 45
Cobras & Lagartos foi uma telenovela brasileira, produzida e exibida pela Rede Globo, levada ao ar entre 24 de abril e 18 de novembro de 2006, com 179 capítulos.
Foi escrita por João Emanuel Carneiro, com a colaboração de Antônia Pellegrino, Denise Bandeira, Vincent Villari e Márcia Prates, dirigida por Cláudio Boeckel e Marco Rodrigo e Ary Coslov.
Com o sucesso de Da Cor do Pecado, a Globo encomendou ao autor João Emanuel Carneiro, uma trama ao estilo de sua novela anterior. Cobras & Lagartos estreou com a incubência de recuperar a audiência do horário, perdida com o baixo desempenho de Bang Bang. O fato fez com que o autor João Emanuel Carneiro passasse a integrar o seleto time de autores que escrevem para o horário das 8, com a estréia de A Favorita, em 2008.
O capítulo de estréia de teve média de 35 pontos de audiência, com pico de 38.O capítulo final alcançou índices de 39 pontos de audiência, enquanto eram mostradas as cenas do incêndio que matou Leona.
Os índices foram subindo e logo alcançaram um primeiro grande pico de 42 pontos, às 19h21, e logo em seguida 44 pontos, às 19h24 e 47, às 19h37.A média geral foi de 44 pontos, com picos de 49 ocupando assim a vice-liderança entre as novelas mais assistidas do horário das 7 na década de 2000, sendo superada apenas por Da Cor do Pecado, ambas do mesmo autor.
Caras & Bocas foi uma telenovela brasileira, exibida no horário das 19 horas. Escrita por Walcyr Carrasco e dirigida por Maria de Médici, Ary Koslov e Marcelo Zambelli, com direção de núcleo e geral de Jorge Fernando, do dia 13 de abril de 2009 a 8 de janeiro de 2010.
Foi a única novela da Globo a ser esticada em quase 60 capítulos. Ela teria 179 capítulos e teve 232.
A estreia de Caras & Bocas marcou 33 pontos de média, com picos de 36 pontos. A novela marcou a mesma audiência do capítulo inicial da antecessora, Três Irmãs.
Sua menor audiência deu-se em seu primeiro sábado, no dia 18 de abril de 2009, onde registrou apenas 21 pontos.
No dia 21 de outubro, a novela conseguiu uma façanha não ocorrida desde Cobras e Lagartos, ultrapassou uma novela das 21h. No dia, Caras & Bocas obteve uma média de 37 pontos contra 35 pontos de Viver a Vida. Neste dia, Denis assume em público que ele é o falsificador das telas do Debret e que é Xico quem pintava as telas.
A novela terminou com 31 pontos de média, sendo considerada uma boa audiência.
Todas deixam saudade!!!
Ilustração: Rd1 audiência
Texto: Wikipédia
7 de abril de 2010
Viver a Vida: Realidade comove mais que ficção
Entre um lauto café da manhã e outro, pouquíssima coisa acontece em “Viver a Vida”. A novela de Manoel Carlos apresentou bons momentos com o acidente de Luciana (Alinne Moraes) e o drama que veio depois: a maneira como ela se desligou de um gêmeo para, lentamente, ir se ligando a outro; o romance cheio de química entre Dora (Giovanna Antonelli) e Marcos (José Mayer) e, não se pode deixar de mencionar, as pequenas maldades de Rafaela (a sensacional Klara Castanho), sem que, infelizmente essa trama não se realizasse plenamente, mostrando no vídeo o que é um fenômeno bem conhecido: a existência de crianças perversas.
De um tempo para cá, as banalidades passaram a dominar de tal maneira a história que o fio se perdeu. Está difícil acompanhar as idas de Betina (Letícia Spiller) à academia com o único objetivo de lançar olhares lânguidos e piscadelas para Carlos (Carlos Casagrande), num romance que não chega a lugar algum. E as chantagens que Cida (Thaíssa Carvalho) faz com o patrão (Gustavo Airoldi), de tão repetitivas, se transformaram num simulacro de um quadro de humor fora de lugar. Há ainda os médicos invariavelmente jogando conversa fora no hospital. E aquele cenário chatíssimo da vila.
Pequenos acontecimentos cotidianos sempre existiram nas novelas de Maneco sem que isso fosse um demérito e sim um (bom) estilo. Só que, em “Viver a Vida”, estão fazendo falta aqueles diálogos primorosos, especialidade do autor que serve para calar os reclamões. Volta e meia há uma troca de ideias mais vigorosa entre mãe Tereza (Lilia Cabral) e alguma filha, em geral, Luciana ou Isabel. Mas é pouco.
Sei não. Ultimamente, o que mais emociona na novela não é a morosidade da ficção imitando o ritmo lento da vida real. É a vida real mesmo, que surge nos depoimentos finais de cada capítulo. Aquilo é muito bem-feito e captura o espectador. Só não é ficção. É reportagem.
Manoel Carlos, um escritor de mão cheia, desta vez deixou a novela estacionar.
De um tempo para cá, as banalidades passaram a dominar de tal maneira a história que o fio se perdeu. Está difícil acompanhar as idas de Betina (Letícia Spiller) à academia com o único objetivo de lançar olhares lânguidos e piscadelas para Carlos (Carlos Casagrande), num romance que não chega a lugar algum. E as chantagens que Cida (Thaíssa Carvalho) faz com o patrão (Gustavo Airoldi), de tão repetitivas, se transformaram num simulacro de um quadro de humor fora de lugar. Há ainda os médicos invariavelmente jogando conversa fora no hospital. E aquele cenário chatíssimo da vila.
Pequenos acontecimentos cotidianos sempre existiram nas novelas de Maneco sem que isso fosse um demérito e sim um (bom) estilo. Só que, em “Viver a Vida”, estão fazendo falta aqueles diálogos primorosos, especialidade do autor que serve para calar os reclamões. Volta e meia há uma troca de ideias mais vigorosa entre mãe Tereza (Lilia Cabral) e alguma filha, em geral, Luciana ou Isabel. Mas é pouco.
Sei não. Ultimamente, o que mais emociona na novela não é a morosidade da ficção imitando o ritmo lento da vida real. É a vida real mesmo, que surge nos depoimentos finais de cada capítulo. Aquilo é muito bem-feito e captura o espectador. Só não é ficção. É reportagem.
Manoel Carlos, um escritor de mão cheia, desta vez deixou a novela estacionar.
Assinar:
Postagens (Atom)